domingo, 11 de outubro de 2020

Computadores à base de grafeno - para quê afinal?



É com base nas necessidades de computação de cada um, que existem as respectivas máquinas. Quanto mais produtivo (sendo que a capacidade de processamento depende de várias coisas), mais pessoas que já as têm, não se têm de lamentar por melhor. Nem todos irão precisar de grandes bombas.
 Há um grupo de professores de matemática a nível académico de qualquer universidade do mundo, que poderão muito bem nunca ter aquilo de que precisam. Esses problemas podem muito bem nunca passar da teoria à prática como é o caso dos números não computáveis.
O que torna os computadores de grafeno algo tão especial?
Os computadores tornar-se-ão centenas de vezes mais rápidos, mas quando digo rápidos não se resume só ao facto de ser com paralelismo. Essa velocidade é a ideal para renderizar em segundos horas de filmes e de jogos. Nem mais, nem menos. É bom para a produtividade de quem andava horas perdidas a compilar o código do kernel do Linux e outros softwares para que possa corrê-lo dessa maneira numa máquina com ambiente gráfico e algumas aplicações úteis. São apenas alguns exemplos.

sexta-feira, 25 de setembro de 2020

Reconhecendo o valor do Windows 10

 Interface complexa não tem de ser defeito

 Um dos focos do Windows desde a versão de 1995 é a funcionalidade. É com base no número de funcionalidades implementadas que muitos sistemas se tornam tão complexos. Funcionalidades que muitas vezes fazem parte dos requisitos do negócio, mas que podem se tornar menos práticas ou úteis (depende do que cada um acha).



 Algo de bom se passa com a interface do Windows 10. Quem já o usou, contemplou as facilidades de pesquisa que tanta falta fazem a muitos sites web. Sites web esses que nos obrigam a pesquisar no Google para encontrar na própria página o que no seu método de pesquisa não é capaz sobre si própria.

terça-feira, 30 de junho de 2020

SimpleManagerDB

 

SimpleManagerDB, por que quem trabalha precisa de ser um empreendedor.

Nunca vou expor todos os detalhes por este meio. A aplicação está relacionada com o curso de gestão e empreendedorismo do IEFP, 2ª fase, que tirei. Se a universidade fala tanto sobre o facto dos portugueses serem desorganizados e isso é considerado um problema, então nada melhor que pôr a universidade à prova, pondo em prática o que se ensina lá. É preciso soluções para os nossos problemas e o SimpleManagerDB tenta ser uma prova disso mesmo.
Bem, por algum motivo existe Primaveras, Verões e Outonos, ou melhor dizendo sem calão algum: ERPs.

quinta-feira, 4 de junho de 2020

Atendimento ao cliente


 O atendimento ao cliente é algo comum em muitas situações do dia-a-dia.
Um bom exemplo seria a loja do cidadão, mas há muitos mais como registo civil, finanças, câmara municipal, consultas médicas no centro de saúde,... O mesmo é excelente no sector privado.
 É muito importante que o atendimento ao cliente se preocupe com a qualidade de serviço, que por sua vez é uma coisa boa para todos. Ele atrai clientes, fazendo diminuir o tempo de espera, que influencia o número de pessoas no local, que por sua vez melhora a qualidade de serviço e poupa no tamanho da sala de espera. O tempo de espera permite um maior número de tarefas realizadas pelo utente, que causa um impacto económico positivo e o que atrai utentes é estes pensarem na sua própria economia.
 É claro que é necessária toda uma mecânica, por detrás do funcionamento do sistema, para garantir toda essa qualidade de serviço. Tudo começa com o utente a realizar uma marcação online e em cálculos, que resultam numa previsão da hora de atendimento. Essa previsão baseia-se numa marcação online prévia, o tipo de serviço de atendimento, num cálculo da média de tempo, num cálculo do desvio-padrão de tempo e pode ser atualizada conforme o ritmo com que os utentes vão sendo despachados.
 Se o sistema não for fácil de mexer, tudo isso é à partida inviabilizado, comprometendo o sucesso dos requisitos.
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sábado, 11 de abril de 2020

As prioridades que defendo para o Linux



Em primeiro lugar qual o motivo de me dar ao trabalho de expor tal coisa?

É o melhor sistema entre os mais transparentes que existem no mercado. Porque digo transparente? É de código aberto. É uma transparência de que os bancos precisam. Não é só por ser transparente, mas também pelo que seus utilizadores se comprometem ao obtê-lo e a confiança com que se pode ter com ele. Essas são as características que fazem dele um sistema tão usado em supercomputadores como os dos chineses listados no site top500.org. Os europeus também desconfiam como os chineses e mais ainda dos chineses.
O Linux levanta uma questão pertinente. Se são altruístas connosco seja qual for a pessoa, então vemo-nos no dever de os recompensar, porque é com as pessoas lidando bem connosco que pretendemos. Os outros não interessa para não apanhar com os seus problemas.

 Este post possui uma busca pelo auto-conhecimento, um depósito de mim próprio de forma a tentar ajudar a mim próprio e às outras pessoas.

1ª prioridade

Consiste em atrair software. Os softwares como o Apache (servidor web) e o Firefox são a meu vêr os que mais contribuíram por causa das vantagens do www. Do meu ponto de vista, já que pretendo vender, o mais importante numa aplicação web não é o sistema, mas ter garantida a oportunidade de ter acesso a 100% do mercado. Quando o sistema não é de fiar, a liberdade do programador é posta em causa. A bitcoin parece-me demasiado expecculativa, portanto não concordo como meio de pagamento. A Apple tem uma solução melhor a partir de doláres depositados na Apple account, que podem ser comprados em lojas como a Fnac, Worten e por aí a fora. Esses doláres no Linux ou serveriam de donativos, ou para comprar aplicações como o Maya, ou software da Oracle, ou música como no Last FM, ou filmes como no Netflix, tudo de forma legal. O Android usa créditos na sua loja online e é baseado em Linux. Seria justo o Linux perder utilizadores para o Android?

2ª prioridade

Consiste em aprender sobretudo com a Apple. A partir do momento em que se compra um MacBook ou iMac o sistema operativo vem incluído, bem como todas as suas atualizações e parte do dinheiro da compra única vai para quem criou o sistema operativo. O conceito não é novo: se antes comprava um IBM e a IBM financiava a comunidade de software livre e open source? O mesmo deve haver também com computadores já com Linux, indo parte do dinheiro do acto de compra para a fundação de software livre e todas as atualizações são à borla, bem como grande parte dos programas usados, o que é bem melhor do que com a oferta da Apple. Algo parecido não digo idêntico acontecia com a distribuição Linux Caixa Mágica, que vendia computadores Magalhães. Não foi por causa disso que o Linux Caixa Mágica deixou de ser livre como manda a licença GPL. É um acto de equidade. O mesmo será dizer: o que o Google tem a ganhar com o Android?

3ª prioridade

 No final de 2019, o Linux foi rei e senhor dos supercomputadores mais potentes do mundo. Nessas máquinas correm aplicações com elevado grau de paralelismo de forma a tirar proveito do número de CPUs existentes nessas máquinas. Os computadores quânticos também conseguem criar paralelismo através da sobreposição de estados. O paralelismo existente num futuro PC quântico torna essas aplicações dos supercomputadores com Linux viáveis num futuro PC quântico e portanto haverá quem queira correr elas num PC quântico. Mediante de licenças para organizações, das motivações de escolher tal sistema e de quem detém a propriedade do código-fonte, o PC quântico não pode abdicar do uso de Linux.
 As universidades que tanto têm usado Linux através do recurso a trabalhos de investigação, simulação e inteligência artificial podem muito bem expandir o uso dos PCs quânticos por estudantes e professores. 
 Se abordamos simulação, abordaremos impressoras 3D, que constroem os mais diversos componentes. Se os PCs quânticos são bons para a encriptação como é o caso, então os bancos vão precisar deles. Se abordamos inteligência artificial, abordaremos diversos robôs para tarefas perigosas, impossíveis para os humanos, ou demasiado repetitivas, sem colocar em causa a vida das pessoas.

Conclusões

  São só opiniões. Defendo que por maior que seja a sabedoria é preciso dinheiro para se poder trabalhar da melhor maneira possível. O acto de compra de um computador deve ser um acto de liberdade. É como pensar para onde vai o nosso dinheiro? O que é mais justo?
  O domínio do PC quântico é importante para o Linux e o que o Linux representa é importante para as vendas da industria de hardware.
 O lado negro do software livre é o facto de ser necessário dignificar o trabalho das pessoas, que se esforçam por isso e que apesar de tudo vivemos num sistema capitalista capaz de prejudicar uma pessoa por tudo e por nada, sem o devido juízo de valor, sem se importar com a pessoa em causa. Mesmo assim uma pessoa tenta vender, mas do que é que isso serve? Antes de se achar mais experto ou menos experto, então meta-se na situação de cada um e veja como é. Sistema que por definição também pode incluir as universidades onde qualquer um frequentou, mas é preciso ir com calma. É muito mais fácil haver calma quando há diálogos construtivos e não apenas monólogos como dita a definição de humildade de Michael Montaigne, mas de que é feito a humildade? Coisas altamente auto-destrutivas como a ira explicam tudo num mundo de absolutos.