domingo, 11 de outubro de 2020

Computadores à base de grafeno - para quê afinal?



É com base nas necessidades de computação de cada um, que existem as respectivas máquinas. Quanto mais produtivo (sendo que a capacidade de processamento depende de várias coisas), mais pessoas que já as têm, não se têm de lamentar por melhor. Nem todos irão precisar de grandes bombas.
 Há um grupo de professores de matemática a nível académico de qualquer universidade do mundo, que poderão muito bem nunca ter aquilo de que precisam. Esses problemas podem muito bem nunca passar da teoria à prática como é o caso dos números não computáveis.
O que torna os computadores de grafeno algo tão especial?
Os computadores tornar-se-ão centenas de vezes mais rápidos, mas quando digo rápidos não se resume só ao facto de ser com paralelismo. Essa velocidade é a ideal para renderizar em segundos horas de filmes e de jogos. Nem mais, nem menos. É bom para a produtividade de quem andava horas perdidas a compilar o código do kernel do Linux e outros softwares para que possa corrê-lo dessa maneira numa máquina com ambiente gráfico e algumas aplicações úteis. São apenas alguns exemplos.