sábado, 11 de novembro de 2023

Dos fracos não reza a História

 


 A História da humanidade é um conjunto de indivíduos a interagirem entre si.

 Um sistema é um conjunto de coisas a interagirem entre si.

 Um indivíduo é um agente. Um robô também é um agente. Tecnologia que se torna perigosa quando destrói a habilidade social das pessoas. O ser humano pode depender de terceiros para separar tarefas (princípio organizacional), mas é ele no fundo quem toma as suas decisões (propriedade de independência). Somos um animal social tanto com máquinas como com os outros humanos. Seres sociais ajudam-se entre si. As máquinas podem-nos ajudar.

Um engenheiro informático olha para a História da humanidade como um sistema multi-agentes. 

A conhecida frase "Se o bem não vencesse o mal, então não restava ninguém para contar a História" é uma crença existencialista presente em contos de fada ou livros religiosos; mas uma coisa é a capacidade para questionar a existência e outra coisa é a capacidade de sobrevivência.

Conclusão: a História da humanidade resolve problemas tal como um bom sistema multi-agentes é capaz de fazer. Os bons profissionais já sabem lidar com o assunto.

sábado, 30 de setembro de 2023

Fortemente organizado

 De que serve a escola se a parte física da pessoa não executa devidamente o que a escola ensina? Parte física chamada de hardware. Ou o problema é o hardware ou alguma informação que entrou em conflito com a escola. O que a escola diz é para se fazer, só assim é que as coisas aparecem feitas.

A esta estratégia chama-se de alinhamento.

 

A solução consiste em pôr também os patrões a dar aulas para ver se ficam contentes, porque estar a dar aulas para nada não vale a pena. Há a importância do rigor científico e estar a par das melhores práticas da profissão.


segunda-feira, 5 de junho de 2023

Teletrabalho

As tecnologias da informação ao serviço do ambiente

Se é algo que é bom para o ambiente, então as empresas deviam ficar a ganhar com isso. O problema é querer impor burocracias e certas obrigações monetárias às empresas. Empresas que precisam de mais liberdade para criar modelos de negócios que sejam viáveis para os mercados de trabalho. Demasiadas obrigações ou complicações dificultam toda essa criatividade necessária. Se o funcionário não tem x benefícios, então como fica a ganhar?

O funcionário poupa em deslocações casa-trabalho-casa.

O que toda a gente fica a ganhar?

O Estado poupa em infra-estruturas para gastar noutras coisas úteis para a população.